Compartilhando experiências e promovendo transformação social
No dia 18 de agosto de 2023, uma aliança inspiradora entre o grupo “Melhor Viver” do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Nazareth Assis e os estudantes da respeitada Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) lançou as bases para uma colaboração enriquecedora. Essa iniciativa desencadeou uma série de interações profundas que transcendem as barreiras e promovem a transformação social.
Uma ponte entre passado e futuro
A atividade atuou como uma ponte entre gerações, proporcionando um espaço de diálogo raro e valioso. Por meio de discussões, compartilhamento de histórias e atividades colaborativas, os membros do Serviço de Convivência e do Grupo Melhor Viver do CRAS Nazareth Assis, bem como os estudantes da UFRB, tiveram a oportunidade de se conectarem por meio da troca de saberes e vivências. Esse diálogo entre diferentes idades contribui para um entendimento mais amplo das diversas perspectivas presentes na comunidade.
Interação de jogos e dinâmicas: Laços fortalecidos
Um dos pontos altos do encontro foi a interação de jogos e dinâmicas, que se revelou uma forma eficaz de promover a proximidade e a coesão entre os participantes. Através de atividades lúdicas e a utilização de jogos, diversos laços genuínos foram criados, enriquecendo as conexões interpessoais.
O objetivo da atividade foi promover a integração e o bem-estar dos participantes. As dinâmicas e os jogos proporcionaram momentos de diversão, de descontração e de socialização. Além disso, é importante destacar que os participantes puderam conhecer novas pessoas, fazer novos amigos e aprender uns com os outros.
Celebrando a união
Ao valorizar e incorporar as diversas identidades e experiências presentes na comunidade, o projeto fortalece o senso de pertencimento e inclusão. Essa celebração da diversidade contribui para a criação de um ambiente acolhedor e respeitoso para todos os envolvidos.
Em síntese, a parceria supramencionada, por meio das vivências enriquecedoras, transcendeu o mero compartilhamento de experiências. Ela nutriu uma conexão mais profunda e autêntica entre a academia e a comunidade, resultando em um impacto social transformador e duradouro. Esse modelo de colaboração inspira esperança para um futuro mais solidário e interconectado.
Matéria: Bruno Barreto Mascarenhas – tvnoticias24horas.com.br