Uma residência no bairro Jardim Acácia, em Feira de Santana, foi alvo de depredação por parte de um grupo de entregadores por aplicativos. Eles alegam terem sido vítimas de um calote por parte do cliente. As câmeras de segurança registraram o momento da ação, que resultou em sérios danos ao portão, câmeras de segurança, placa de vidro, telhado e jardim da casa.
Entregadores acusam cliente de calote: Segundo os entregadores envolvidos no incidente, eles foram até a residência para realizar a entrega de um pedido feito por meio de um aplicativo de entregas. No entanto, ao chegarem ao local, o cliente teria se recusado a efetuar o pagamento alegando problemas com o aplicativo. Diante da situação, os entregadores afirmam que decidiram tomar uma atitude drástica como forma de protesto pela suposta injustiça que estavam sofrendo.
Registro em câmeras de segurança: As imagens capturadas pelas câmeras de segurança instaladas na residência mostram o momento em que os entregadores começaram a depredar a propriedade. Eles utilizaram objetos contundentes para causar danos ao portão, câmeras de segurança, placa de vidro, além de atingirem o telhado e o jardim da casa. As cenas chocantes revelam a intensidade da ação violenta empreendida pelo grupo.
Cliente nega calote e toma medidas legais: Por sua vez, o cliente acusado de dar o calote nega as acusações e afirma ter efetuado o pagamento do pedido normalmente pelo aplicativo. Sentindo-se injustiçado com a reação extrema dos entregadores, o cliente registrou um Boletim de Ocorrência na polícia para buscar a reparação dos prejuízos causados à sua residência. A família encontra-se abalada e teme por sua segurança após o incidente.
Plano de ação legal para responsabilização: A família afetada pelos atos de vandalismo planeja tomar medidas legais para responsabilizar os entregadores envolvidos no caso. Pretende-se entrar com um processo judicial a fim de buscar a devida compensação pelos danos materiais e emocionais causados pelo ocorrido. O objetivo é garantir que atitudes como essas não se repitam e que a justiça prevaleça para todas as partes envolvidas.