Prova de direção termina em fatalidade
Uma tragédia chocou Alexânia, no Entorno do Distrito Federal, neste domingo (6), quando uma mulher de 49 anos perdeu a vida após ser atropelada por uma aluna durante uma prova de direção. Ozeni Alves Teixeira, vítima do acidente, foi socorrida e levada para o hospital, mas, lamentavelmente, sofreu uma parada cardíaca e não resistiu aos ferimentos.
Detran-GO oferece apoio às vítimas e familiares
O Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO) expressou solidariedade às vítimas e suas famílias, disponibilizando todo o apoio necessário aos envolvidos no trágico incidente. O órgão solicitou perícia no local e no veículo utilizado, e assegurou que a candidata/motorista e o examinador passarão pelo teste do bafômetro.
Examinador afastado para investigações
Em decorrência do acidente, o examinador responsável pela prova será afastado de suas funções até a conclusão das investigações. Essa medida busca esclarecer os fatos ocorridos e identificar as responsabilidades envolvidas na fatalidade.
Desespero na prova prática
De acordo com testemunhas, o acidente aconteceu por volta das 12h30, na Praça Juventude, próxima à rodoviária da cidade. A aluna, que havia sido reprovada na prova, teria ficado apavorada e acelerado bruscamente após o avaliador pedir para que ela deixasse o carro na linha de chegada. O impacto resultante da batida prensou a vítima junto ao muro de um quiosque, onde outros candidatos aguardavam para fazer as provas.
Sofrimento e lesões fatais
Ozeni foi levada para o Hospital Municipal de Alexânia, onde foram constatadas fraturas no ombro, no maxilar e na costela, que chegaram a perfurar o pulmão. Infelizmente, a equipe médica não conseguiu reverter o quadro e ela acabou perdendo a vida.
Examinador aguarda procedimentos
Ao contrário de fugir do local, o examinador não recebeu essa orientação. Ele foi instruído pela presidente da banca a aguardar os procedimentos dentro da van, veículo no qual os examinadores chegaram ao local da prova.
Corpo aguarda liberação no IML
O corpo de Ozeni foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização dos procedimentos legais, porém, até às 17h, a família ainda não havia recebido a liberação.
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