Um pai, que confessou ter assassinado a própria filha, por asfixia, foi morto no Centro de Detenção Provisória (CDP) Il de Pinheiros, em São Paulo. Wellington da Silva Rosas morreu na noite de terça-feira (2) após ser asfixiado por outro presidiário. A família acredita que ele matou Rayssa Rosas para se vingar da ex-companheira.
De acordo com informações do “Brasil Urgente” da Band, o homem de 39 anos teria assediado o companheiro de outro detento dentro da enfermaria. Eles iniciaram uma briga e Wellington foi sufocado pelo parceiro do assediado. Ao g1, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP) informou que ele foi levado para o Pronto Socorro da Lapa, mas não resistiu aos ferimentos.
Em nota, a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) também afirmou ao g1 que a morte de Rosas foi provocada por um desentendimento. “Eram 20h quando servidores ouviram pedidos de socorro vindos do local que o preso habitava. A equipe removeu outros detentos do ambiente e levou Rosas para o pronto socorro da região, onde foi constatado o óbito. A unidade registrou Boletim de Ocorrência no 91° DP (Ceasa). A direção do presídio tenta contato com A direção do presídio tenta contato com familiares para comunicar o falecimento”, informou.